Hostname: page-component-8448b6f56d-c4f8m Total loading time: 0 Render date: 2024-04-23T08:50:54.602Z Has data issue: false hasContentIssue false

Theoretical Frameworks in Brazilian Electroacoustic Music

Published online by Cambridge University Press:  30 June 2016

Rodrigo Cicchelli Velloso*
Affiliation:
Universidade Federal do Rio de Janeiro, Grupo de Pesquisas Oficina de Música Contemporânea, Rua Barão de Jaguaripe 326/301, Ipanema, Rio de Janeiro – RJ, 22421–000, Brazil
Frederico Barros
Affiliation:
Universidade Federal do Rio de Janeiro, Grupo de Pesquisas Oficina de Música Contemporânea, Rua Barão de Jaguaripe 326/301, Ipanema, Rio de Janeiro – RJ, 22421–000, Brazil
Orlando Scarpa Neto
Affiliation:
Universidade Federal do Rio de Janeiro, Grupo de Pesquisas Oficina de Música Contemporânea, Rua Barão de Jaguaripe 326/301, Ipanema, Rio de Janeiro – RJ, 22421–000, Brazil
Cláudio Bezz
Affiliation:
Universidade Federal do Rio de Janeiro, Grupo de Pesquisas Oficina de Música Contemporânea, Rua Barão de Jaguaripe 326/301, Ipanema, Rio de Janeiro – RJ, 22421–000, Brazil
Jorge Ardila
Affiliation:
Universidade Federal do Rio de Janeiro, Grupo de Pesquisas Oficina de Música Contemporânea, Rua Barão de Jaguaripe 326/301, Ipanema, Rio de Janeiro – RJ, 22421–000, Brazil

Abstract

This article is the final stage of seven years of research dedicated to understanding the theoretical backgrounds of Brazilian electroacoustic music in which a significant amount of data was gathered from a series of questionnaires and interviews with Brazilian composers. Our research focuses mainly on the influence of what we have called the historical matrices: musique concrète, elektronische musik and computer music. We were able to determine to some extent how much each of these matrices weigh on the poetic and poiesis of the Brazilian electroacoustic production. We were also able to shed some light on how (and if) Brazilian composers relate to these matrices aesthetically and if their relation to them is merely technical, as well as trying to understand how clear cut the borders are between these two aspects of musical creation. The concepts of oppositional culture (Ogbu 1978) and established and outsiders (Elias and Scotson 2000) also helped us understand the dynamics between academia and a certain anti-academic stance seen in some composers of the genre. Using these same concepts, we elaborate, in a final note, on some brief comments about a newer generation of composers who, due to various aspects, were filtered out during the early methodological stages.

Type
Articles
Copyright
© Cambridge University Press 2016 

Access options

Get access to the full version of this content by using one of the access options below. (Log in options will check for institutional or personal access. Content may require purchase if you do not have access.)

References

Antunes, J. (ed.). 2010. Coletânea de Música Eletroacústica Brasileira. Brasília: SBME.Google Scholar
Bezz, C. et al. 2014. Questionário Contribuições Recentes: tabulação de respostas. 13º Colóquio de Pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Música da UFRJ, vol. 1. Rio de Janeiro: Programa de Pós-Graduação em Música da UFRJ.Google Scholar
Bourdieu, P. 2001. Meditações Pascalianas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.Google Scholar
Cacciatore, O. G. 2005. Dicionário Biográfico de Música Erudita Brasileira. Rio de Janeiro: Forense.Google Scholar
Elias, N. and Scotson, J. L. 2000. Os Estabelecidos e os Outsiders. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.Google Scholar
Gombrich, E. H. 2000. Art and Illusion: A Study in the Psychology of Pictorial Representation. Princeton: Princeton University Press.Google Scholar
Heidegger, M. 1977. The Question Concerning Technology. In D. F. Krell (ed.) Basic Writings: From Being and Time (1927) to The Task of Thinking (1964). New York: Harper and Row.Google Scholar
Hennion, A. 2007. La Passion Musicale. Paris: Métailié.Google Scholar
Latour, B. 2007. Changer de Société, refaire de la sociologie. Paris: La Découverte.Google Scholar
Lintz Maués, I. 1989. Música Eletroacústica no Brasil/Composição utilizando o meio eletrônico (1956–1981). Masters diss., ECA-USP, São Paulo.Google Scholar
Mariz, V. 2000. História da Música no Brasil, 5th edn. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.Google Scholar
Meihy, J. C. S. B. 2005. Manual de História Oral, 5th edn. São Paulo: Editora Loyola.Google Scholar
Menezes, F. 1996. Música Eletroacústica: história e estéticas. São Paulo: Edusp.Google Scholar
Mocombe, P. C. and Tomlin, C. 2010. The Oppositional Culture Theory. Lanham, MD: University Press of America.Google Scholar
Molino, J. 1975. Fait musical et sémiologie de la musique. Musique en jeu 17: 3762.Google Scholar
Neves, J. M. 1981. Música Contemporânea Brasileira. São Paulo: Ricordi.Google Scholar
Ogbu, J. 1978. Minority Education and Caste: The American System in Cross-Cultural Perspective. San Diego: Academic Press.Google Scholar
Oliveira, J. 1961. Apague meu Spot Light. São Paulo: Massao Ohno Editora.Google Scholar
Skinner, Q. 2002. Regarding Method. Cambridge: Cambridge University Press.Google Scholar
Swidler, A. 1986. Culture in Action: Symbols and Strategies. American Sociological Review 51(2): 273286.Google Scholar
Velloso, R. C. et al. 2009. Referenciais Teóricos da Música Eletroacústica Brasileira Contemporânea: acerca de um questionário. Congresso da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Música, XIX. Curitiba: ANPPOM.Google Scholar
Velloso, R. C. et al. 2008. Referenciais Teóricos da Música Eletroacústica Brasileira Contemporânea: apontamentos iniciais. Colóquio de Pesquisa da Pós-Graduação, 8, Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: PPGM/EM/UFRJ.Google Scholar
Velloso, R. C. and Barros, F. 2014a. Referenciais Teóricos da Música Eletroacústica Brasileira Contemporânea: acerca de um novo questionário. XXIV Congresso da ANPPOM. São Paulo: Instituto de Artes da UNESP.Google Scholar
Velloso, R. C. and Barros, F. 2014b. Referenciais Teóricos da Música Eletroacústica Brasileira Contemporânea e a influência das matrizes históricas. Musica Hodie, 14: 6680.Google Scholar
Weber, M. 1996. A Objetividade do Conhecimento nas Ciências Sociais. In Sociologia. São Paulo: Atica.Google Scholar